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Mercado verde no Brasil e a COP30: como o evento impulsiona ações sustentáveis e a ambição das empresas brasileiras?

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima chega ao Brasil entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, em Belém/PA. Os meses que antecedem a COP30 estão sendo marcados por expectativas, novidades e até algumas polêmicas.  O evento é considerado um dos principais referentes ao tema e ocorre anualmente. Esta será a 30ª edição da COP, onde líderes mundiais, organizações não governamentais, pesquisadores e representantes da sociedade civil irão se reunir para debater acontecimentos referentes às mudanças climáticas.  Além disso, assuntos como financiamento climático para países em desenvolvimento, tecnologias de energia renovável, soluções de baixo carbono, justiça climática, preservação de florestas e biodiversidade também serão abordados ao longo desses dias.  O fato da COP30 ser sediada no Brasil traz benefícios para o nosso país, tanto para o setor público quanto para instituições privadas ou do terceiro setor.  Qual a importância da COP30 no Brasil? Por acontecer no coração da floresta, a COP30 é a primeira conferência climática realizada na Amazônia e pode marcar o início de um novo posicionamento do Brasil em relação à agenda climática internacional.  Isso porque, ao longo dos séculos, a Amazônia foi palco de explorações desenfreadas, como o garimpo, desmatamento e expulsão dos povos originários de suas terras.  Agora, é a hora do Brasil assumir o papel de um desenvolvimento amazônico pautado na conservação ambiental, inclusão social e inovação econômica.  É esperado, por exemplo, que os povos tradicionais (comunidades indígenas, quilombolas e populações ribeirinhas) façam parte dos debates na COP30 e unam os saberes ancestrais com propostas inovadoras.  Além disso, a COP30 também é aberta para a participação de líderes empresariais e outros membros da sociedade civil de mais de 190 países, inclusive do setor privado.  Mas como a COP30 pode impactar o mercado verde no Brasil? Como reflexo de uma tendência global e também pelas pressões regulatórias (que vêm tanto do governo, stakeholders e consumidores mais conscientes), o mercado de projetos socioambientais está em expansão no Brasil.  Com a chegada da COP30, o movimento apenas se intensifica e o evento é tido como um gatilho para a aceleração de iniciativas sustentáveis, pautadas no formato ESG (Environmental, Social and Governance ou Ambiental, Social e Governança em tradução livre).  Entre os impactos da COP30 para o Brasil, espera-se:  O financiamento climático na Amazônia Entre os resultados esperados da COP30, acredita-se que haverá um impulsionamento no financiamento climático para o desenvolvimento sustentável na Amazônia.  Não basta apenas pensar em soluções para as emergências climáticas e ambientais, mas também buscar por prosperidade compartilhada, inclusão social e resiliência a longo prazo.  E para isso, no evento será reforçado um desafio que já é antigo e urgente para o Brasil: a mobilização de recursos para financiamento climático, seja para restaurar a floresta ou para apoiar as comunidades tradicionais no Norte.  O financiamento climático na Amazônia inclui também outros objetivos, como a redução das emissões de gases de efeito estufa e o apoio a políticas públicas que prezam pela valorização da floresta e uma governança integrada.  Quais setores privados podem se beneficiar diretamente com a COP30? A COP30 oferece oportunidades tanto em nível local quanto nacional, seja para instituições privadas, públicas ou do terceiro setor.  Outro ponto que vale ressaltar é que o evento reforça as diretrizes sustentáveis, o que engaja as organizações a se comprometerem com as práticas ESG e, consequentemente, mitigar riscos ambientais, aumentar a competitividade no mercado e atrair consumidores mais conscientes.  Organizações que atuam com agricultura, energias renováveis, bioeconomia e tecnologia podem encontrar oportunidades promissoras no evento, especialmente relacionadas ao financiamento climático.  Entretanto, alguns desafios precisam ser superados para que a participação na COP30 compense, como por exemplo o entendimento e cumprimento da legislação ambiental e a mensuração e verificação de impacto das ações socioambientais realizadas pela empresa.  Como a QCP – Inteligência em Políticas Públicas pode ajudar? Contamos com mais de 20 anos de expertise na interseção entre políticas públicas e o setor privado, especialmente em soluções socioambientais. A partir de metodologias próprias e inovadoras, mergulhamos no contexto local para identificar os principais desafios.  Com tecnologia e dados, além de uma rede de parceiros, aplicamos processos com foco em impacto mensurável, garantindo uma atuação colaborativa.  Entre nossos serviços relacionados ao meio socioambiental, oferecemos Mapeamento de Impacto Socioambiental, Desenho e Implementação de Projetos Socioambientais, Monitoramento e Avaliação de Programas Socioambientais, entre outros.  Você pode saber mais acessando o portfólio ou entrando em contato com nossa equipe! 

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O que é um CMDCA e por que sua atuação precisa de inovação?

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) é um órgão público, que atua de forma autônoma na efetivação das políticas para a infância e adolescência.  O Conselho é constituído de forma paritária, ou seja: metade dos membros representam o governo e a outra metade são representantes da sociedade civil, como ONGs e associações. Os CMDCAs devem sugerir e fiscalizar as políticas públicas para crianças e adolescentes, agindo de forma paralela ao Conselho Tutelar. Apesar de ambos terem sido criados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as instituições exercem funções diferentes.  Enquanto o Conselho Tutelar realiza atendimentos e está à frente das ações de proteção aos mais novos, o CMDCA deve acompanhar a política pública executada pela Prefeitura. Além disso, o CMDCA também é responsável por fiscalizar as ações do terceiro setor que envolvam crianças e adolescentes, uma vez que todos os programas e projetos envolvendo o público devem ser inscritos e acompanhados pelo Conselho. O CMDCA também possui o papel de investir financeiramente em projetos especiais para direcionar questões relacionadas à infância e adolescência que estão descobertas pelas políticas públicas, a partir do  Fundo para a Infância e Adolescência. O que é o Fundo para a Infância e Adolescência (FIA)? O FIA é um fundo criado para arrecadar e aplicar recursos financeiros para a proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes, autorizado pela Lei nº 8.069/1990. Esses recursos podem vir de repasses do setor público, doações de empresas, pessoas físicas, destinação de parte do imposto de renda ou ações de arrecadação.  O CMDCA é responsável por gerenciar o FIA e estabelecer os critérios para utilização da verba. Embora não possa financiar o Conselho Tutelar em si, ele também pode dar suporte a sua atuação, por exemplo, financiando formações pontuais para os membros da Rede de Proteção Social e do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (SDG).  Antes de financiar qualquer projeto com os recursos do Fundo, é importante que o CMDCA esteja de acordo com o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei nº 13.019/2014). A importância da inovação no CMDCA Assim como em qualquer outra instituição pública, a inovação no CMDCA pode proporcionar mais eficácia na prestação dos serviços, transparência de recursos e modernização do setor.  Ao passar por um processo de inovação,  o CMDCA pode, por exemplo, garantir uma melhor articulação entre seus agentes e também com outros atores públicos. Propor um plano de ação inovador é importante para o fortalecimento das políticas públicas, em ações como a implementação da Lei da Escuta Protegida 13.431/2017 e repactuação dos fluxos de atendimento. O fluxo de atendimento refere-se ao acolhimento da criança ou adolescente vítima de violência. É necessário que as áreas da educação, saúde, polícia, poder judiciário e Ministério Público estejam em acordo para realizar esse atendimento, evitando falhas como a revitimização.  A inovação na área também pode ocorrer ao se criar os diagnósticos sobre a violação de direitos de crianças e adolescentes na cidade. Os formatos de pesquisas e entrevistas devem ser otimizados, a fim de se tornarem mais assertivos. Outro ponto positivo sobre a inovação no CMDCA é em relação à capacitação dos profissionais atuantes, para que a qualidade do serviço prestado continue aumentando.  Para que o CMDCA atinja esses ideais inovadores, um caminho é contar com o apoio de uma consultoria especializada em políticas públicas, para que as soluções sejam desenvolvidas de maneira participativa e sistematizada.   O papel da QCP – Inteligência em Políticas Públicas na defesa dos direitos de crianças e adolescentes A QCP – Inteligência em Políticas Públicas presta consultoria em todas as áreas de políticas públicas, inclusive em questões que envolvam as crianças e adolescentes.  Atuamos lado a lado com instituições na construção de metodologias e ferramentas que resultam na inovação no CMDCA. Para saber mais sobre como a QCP – Inteligência em Políticas Públicas pode apoiar o CMDCA da sua cidade, entre em contato para agendarmos uma conversa e conhecermos a sua realidade!

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Como estruturar um CMDCA de alto impacto?

Atuando lado a lado com o Conselho Tutelar, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) é um órgão que formula e controla as políticas públicas voltadas para o público infantojuvenil.  Enquanto o Conselho Tutelar deve atender denúncias de violação dos direitos das crianças e adolescentes, o CMDCA tem a função de deliberar e fiscalizar as políticas que envolvem esse grupo.  O CMDCA também é responsável por gerenciar os recursos do Fundo dos direitos das crianças e adolescentes no município e estabelecer critérios para uso da verba. O órgão é composto por representantes do Poder Executivo municipal e da sociedade civil.  Quais são as atribuições de um CMDCA? O que é um CMDCA efetivo? Além de cumprir com as atribuições básicas, um CMDCA efetivo deve estar em acordo com as legislações vigentes sobre a defesa de crianças e adolescentes:  Na prática, podemos citar como exemplo a aplicação da Lei da Escuta Protegida. Para que ela seja feita de forma eficiente, evitando casos de revitimização — onde a vítima precisa relatar o abuso sofrido mais de uma vez —,  é imprescindível que o CMDCA esteja articulado com outros órgãos públicos.  Ou seja: além do cumprimento de todas as leis, é necessário que as demais instituições públicas estejam alinhadas ao processo de funcionamento do CMDCA, seja por meio de reuniões periódicas, protocolos pré-estabelecidos ou documentos compartilhados.  Um CMDCA efetivo é marcado pelo diálogo entre os integrantes do órgão, governo municipal e sociedade civil. A gestão dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA) também deve ser aprimorada constantemente, visando os novos desafios.  7 pontos para estruturar um CMDCA efetivo Saber quais são as principais necessidades locais é o ponto de partida para a elaboração de um CMDCA efetivo. Esse levantamento de informações pode ser realizado por entrevistas com a população ou análise do histórico municipal de proteção das crianças e adolescentes.  Aliado ao planejamento estratégico, deve ser criado também um plano de ação para organizar e direcionar as atividades do CMDCA. É válido estabelecer planos de curto, médio e longo prazo.  O plano de aplicação dos recursos definirá como o dinheiro do Fundo será utilizado pelo CMDCA durante determinado período. Ao considerar as necessidades prioritárias, os integrantes devem calcular uma estimativa de custos e organizá-la visando atingir os objetivos mais urgentes.  A comunicação com ambos os lados deve ser planejada de maneira distinta, afinal, o tipo de diálogo será diferente. Enquanto que para o setor público será necessário articulá-lo nas ações do Conselho, para a sociedade civil o objetivo será estimulá-la a acompanhar as atividades do CMDCA.  Manter os integrantes do CMDCA atualizados sobre novas regulamentações e critérios de inovação para o Conselho é necessário para garantir uma prestação de serviço mais efetiva. A QCP – Inteligência em Políticas Públicas atua nessa frente, visando a qualificação daqueles que trabalham em prol dos direitos infantojuvenis.  Seja com instituições públicas ou privadas, as parcerias podem fortalecer a promoção dos direitos de crianças e adolescentes, como em estratégias de comunicação e divulgação de ações do CMDCA. Na 3ª edição da Revista QCP, você pode encontrar alguns exemplos desse tipo de parceria com o CMDCA.  Além de definir indicadores de impacto, é necessário acompanhá-los para certificar a qualidade das ações que estão sendo realizadas. Defina os objetivos e estipule um prazo para alcançá-los. Em caso de dúvidas, a QCP – Inteligência em Políticas Públicas pode ajudar! Conheça o curso da QCP – Inteligência em Políticas Públicas para estruturar um CMDCA de alto impacto O curso “Fortalecendo instituições na proteção de direitos das crianças e adolescentes” foi desenvolvido pela QCP – Inteligência em Políticas Públicas e será aplicado pelos nossos profissionais. Com o objetivo de atingir conselheiros do CMDCA, conselheiros tutelares e profissionais da rede de proteção social e do sistema de garantia de direitos, estruturamos o conteúdo em dois módulos com carga horária total de oito horas, a fim de tornar o ensino acessível para todos. Como funcionará?  O curso é estruturado em:  Será ministrado no primeiro dia, com previsão de quatro horas de exposição e discussões. Na primeira parte, discutiremos sobre as abordagens iniciais do ECA na construção de direitos das crianças e adolescentes no Brasil.  Já na segunda parte, abordaremos as principais funções dos atores e instituições relacionadas à garantia de direitos (CMDCA, Conselho Tutelar, Rede de Proteção Social  e integrantes do sistema judiciário).  No segundo dia, o módulo será dividido em três partes, cada uma com uma hora de duração e mais vinte minutos dedicados à discussão de ideias.  Na primeira parte, o foco será o planejamento da política de proteção de direitos. Iremos responder as questões “Como construir, sistematizar e monitorar dados relacionados a violações de direitos?” e “Como construir um diagnóstico sobre as vulnerabilidades da C&A no município?”.  Além disso, ainda na primeira parte do Módulo B, reforçaremos a importância da articulação do Conselho Tutelar e da Rede de Proteção Social (RPS) para monitoramento dos casos e acompanhamento dos indicadores. Em seguida, será o momento de aprofundarmos o debate sobre a organização financeira do CMDCA. Como operacionalizar, exigências processuais e com o que se pode gastar no órgão.  Para encerrar o Módulo B e o curso, finalizaremos com a relação com as OSCs: como selecionar organizações e projetos na proteção de direitos? E também sobre o credenciamento das organizações no CMDCA e o monitoramento de suas atividades. Para saber mais informações sobre valores, inscrições ou tirar dúvidas, entre em contato com nossa equipe.

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Vale a pena vender para o setor público no Brasil?

Quer vender para o governo, mas não sabe por onde começar? A QCP – Inteligência em Políticas Públicas pode te ajudar A ideia de vender para o setor público pode soar complicada para alguns empreendedores, afinal, muitos já associam com questões burocráticas ou impedimentos regulatórios.  Apesar de ser necessário seguir com a legislação e regras do setor público, esta pode ser uma grande oportunidade para a sua empresa. Além do governo brasileiro oferecer guias e plataformas de apoio, existem empresas especializadas em ajudar os empresários nessa trajetória, como a QCP – Inteligência em Políticas Públicas.  Há a possibilidade de vender produtos ou serviços para o governo, seja ele municipal, estadual ou federal. As oportunidades devem ser acompanhadas por meio das licitações.  O que são licitações? Quando um órgão público precisa adquirir determinado produto ou serviço, é criada uma licitação para divulgar essa necessidade e definir as regras e critérios para que as empresas interessadas participem do processo.  Existem várias modalidades de licitação, como concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. É importante que o empresário atente-se ao formato mais adequado para o seu produto/serviço, já que cada modalidade possui regras específicas. A licitação serve para garantir igualdade de condição para todas as empresas envolvidas no processo. Vale ressaltar que, geralmente, o governo busca pela proposta que tenha o melhor custo-benefício. Benefícios de vender para o setor público Os contratos de vendas para o governo costumam ser de longo prazo, como, por exemplo, para o fornecimento de mão de obra ou de materiais na construção de uma escola pública.  Enquanto o contrato estiver vigente, os pagamentos são realizados nas datas previstas. Isso garante a previsibilidade no fluxo de caixa da empresa, mesmo em períodos de incerteza financeira.  Quando uma empresa é escolhida para vender para o setor público, a credibilidade dela aumenta. Isso porque apenas empresas qualificadas são capazes de passar pelo processo licitatório, que contém critérios técnicos e financeiros rigorosos.  Os processos de licitações são completamente seguros e transparentes, já que os contratos realizados costumam ser de alto valor.  Não importa se você é autônomo, pequeno ou médio empreendedor: desde que tenha um CNPJ, é permitido realizar vendas para o governo. Também não é necessário ter um ponto físico, como uma loja ou indústria.  Os processos licitatórios são realizados on-line, então, toda a contratação também segue neste formato. É possível vender para qualquer lugar do Brasil. Apesar do marketing ser necessário para conquistar clientes, quando falamos do setor público a história muda! Para vender para o governo, é necessário que a sua proposta atenda aos critérios da licitação e seja escolhida.  Mas não se esqueça: conseguir vender para o setor público pode ser uma ótima estratégia de marketing para você colocar no “currículo” do seu negócio e atrair ainda mais clientes.  Como funcionam as vendas para o setor público no Brasil? O governo brasileiro é um dos maiores compradores do mercado, o que traz segurança às empresas que participam das licitações. Só em 2019, de acordo com o Ministério da Economia, foram mais de R$ 900 bilhões movimentados em licitações públicas. O Brasil também conta com regulamentações específicas que orientam sobre essas vendas:  A Lei nº 14.133/2021 substituiu as normas anteriores (8.666/93, 10.520/02 e dispositivos da 12.462/11), a fim de unificá-las e atualizá-las.  Foram estabelecidos critérios de julgamento das propostas (como menor preço, maior desconto, melhor técnica), fases do processo licitatório e novos instrumentos que buscam auxiliar a modernizar as contratações públicas.  A Nova Lei de Licitações já foi atualizada no dia 30 de dezembro de 2024 , na publicação do Decreto nº 12.343/2024.  Em vigor desde o primeiro dia de 2025, o decreto alterou os valores previstos anteriormente na Lei nº 14.133/2021, para que eles se adequassem aos impactos da inflação e outras questões econômicas.  Também houveram mais mudanças, como na ampliação de contratação direta e simplificada. O advogado empresarial e consultor em Compliance, Daniel Barile, da equipe da QCP, destaca o ponto de atenção sobre o novo decreto: “O Decreto nº 12.343/2024, por sua vez, é o principal regulamento federal que detalha os procedimentos da nova lei. Ele funciona como um manual prático, principalmente no âmbito do Governo Federal, mas também inspira Estados e Municípios que seguem o mesmo modelo” — Daniel Barile. Como vender para o setor público? Acompanhar os editais e chamadas abertas de licitações pode ser o primeiro passo para começar a se ambientar com a ideia de vender para o setor público.  Durante essa imersão, pesquise como funciona a demanda dos órgãos públicos em relação ao seu setor, quem são os seus possíveis concorrentes e como foram os processos anteriores.  Outro ponto importante é entender as modalidades previstas na licitação, para ter certeza de que a sua empresa realmente atende aos critérios necessários.  Antes de se inscrever, certifique-se que as documentações da empresa estejam atualizadas e de que há capacidade para atender o setor público. Só então, estruture uma proposta para ser enviada.  “Em resumo, a empresa que deseja não apenas participar, mas vencer com recorrência em licitações, precisa combinar compliance, estratégia, inteligência de mercado e capacidade de execução. É um jogo técnico, mas profundamente estratégico” — Daniel Barile. A QCP – Inteligência em Políticas Públicas pode te ajudar a vender para o setor público! As exigências legais e a insegurança na elaboração das propostas para licitação ainda são impasses para muitos empresários que desejam vender para o setor público.  Pensando nisso, a QCP – Inteligência em Políticas Públicas desenvolveu uma metodologia para descomplicar esse processo e ajudar as empresas interessadas em vender para o governo. Há mais de 20 anos, atuamos como parceiros estratégicos na qualificação de empreendedores que desejam acessar o mercado público de forma segura, transparente e com impacto social.  Contamos com uma equipe de especialistas que acompanham todas as etapas da licitação, traduzindo as exigências em um formato mais claro, viável e aplicável à realidade dos negócios. Entre em contato conosco para saber mais! Clique aqui e agende uma conversa.

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Os resultados da parceria entre a QCP – Inteligência em Políticas Públicas e o Instituto Votorantim

A união de especialistas com um foco: alcançar umasociedade mais democrática Artigo escrito em colaboração com Caio Momesso, pesquisador e consultor da QCP – Inteligência em Políticas Públicas Desde 2015, a QCP – Inteligência em Políticas Públicas é parceira técnica do Instituto Votorantim com o objetivo de auxiliar a gestão do Programa VIA. Na época, o VIA ainda não tinha uma metodologia definida, apesar de haver o desejo de atuação com a pauta de crianças e adolescentes. Caio Momesso, pesquisador e coordenador do projeto pela QCP – Inteligência em Políticas Públicas, contextualiza sobre o surgimento da parceria: “O VIA é um programa que possui recurso incentivado — ou seja, as empresas do Grupo Votorantim fazem direcionamentos de recursos a partir de resultados fiscais. Com esse valor repassado, surgiu a necessidade também de aprimorar a gestão pública”, explica. O uso estratégico do recurso não visa apenas o financiamento de programas de convivência e fortalecimento de vínculos, mas também o avanço da capacidade de gestão dos Conselhos Municipais, pontua Caio. A parceria entre o Instituto Votorantim e a QCP funciona da seguinte maneira: o Instituto é o responsável pela criação e concepção dos programas e metodologias aplicadas; já a QCP é contratada para a execução nos municípios indicados e para o desenvolvimento de algumas ferramentas da metodologia que será trabalhada. Ações de impacto que surgiram com a parceria do Instituto Votorantim Caio conta que está em desenvolvimento uma metodologia para a modalidade VIA Rede de Proteção: “Essa metodologia irá trabalhar com todos os atores que compõem a Rede de Proteção e o Sistema de Garantia de Direitos para crianças e adolescentes”, menciona. Com o objetivo de implementar a Lei da Escuta Protegida, nº 13.431/2017, a metodologia atua junto a forças de segurança pública, sistema judiciário, educação estadual e outros atores municipais, também em conjunto com o CMDCA. Em relação à Lei da Escuta Protegida, o pesquisador explica que essa é uma das principais leis envolvendo o público infantojuvenil desde o ECA, pois ela reorganiza todo o sistema de a sociedade civil e órgãos públicos lidam com a violência contra crianças e adolescentes. “Trabalhamos com a criação de bases de dados, identificando principais tipos de violências e violações, distribuídos geograficamente e com análises de gênero, raça, entre outros. Isso gera uma inteligência a respeito das prioridades de atuação da RPS e do SGD”, ele explica, além de dizer que é feita uma estrutura administrativa para que haja um fluxo de informações de forma rápida e estratégica. Outro ponto ressaltado no projeto é a reorganização das funções dos profissionais que atuam para a implementação da Lei, a fim de garantir que as crianças e adolescentes sejam preservados da revitimização (quando precisam relatar mais de uma vez o acontecimento traumático). Ações mais pontuais também são desenvolvidas, como por exemplo o apoio aos municípios para realização da Campanha 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A implementação dos projetos A proposta é que os projetos sejam desenvolvidos durante três anos em cada município, de acordo com Caio: “[…] entendemos que mudanças na cultura organizacional levam tempo para serem apreendidas e colocadas em prática. Por isso, nossa metodologia é fundamentalmente participativa”, ele comenta. A perspectiva a médio prazo também possibilita o acompanhamento de transição da diretoria do CMDCA, que ocorre a cada dois anos. Essa assessoria faz com que os avanços não sejam perdidos, garantindo uma transição de gestão comprometida com a memória institucional do conselho. Já em relação à escolha dos municípios em que o VIA irá atuar, é de responsabilidade de cada empresa do Grupo Votorantim que deseja participar do projeto. Caio esclarece que devem haver unidades produtivas das empresas, ou nas proximidades, do município escolhido. Mas existem também outros critérios de análise de dados e priorização de investimento para a escolha de cada empresa. “O contato é intermediado inicialmente pelo Instituto Votorantim. Após o primeiro contato, indicamos um especialista de referência para acompanhar o respectivo CMDCA. Durante a primeira visita técnica, são elencadas pessoas como pontos focais no território para ficar em contato mais direto com nossa equipe”, o pesquisador explicita como ocorre o primeiro passo de atuação da parceria. Planos para o futuro da parceria QCP – Inteligência em Políticas Públicas e Instituto Votorantim O VIA segue em movimento de expansão, o que reforça a necessidade de aprimoramento dos processos internos de gestão. Por isso, Caio conta que a equipe está revisando os instrumentos de acompanhamento, além de se atualizarem em formações relacionadas às crianças e adolescentes. As visitas técnicas também já estão no escopo para 2025. As expectativas para a modalidade VIA Rede de Proteção estão altas: “Nossa ambição é que possamos consolidar uma metodologia levando em conta os aprendizados que tivemos com o acúmulo de três anos já praticando essa modalidade”, o pesquisador compartilha. Os webinários do VIA, que ocorrem semestralmente, também receberão investimento em metodologias participativas, para tornar a dinâmica cada vez mais interessante e proveitosa para os participantes. Com a atuação da parceria entre a QCP – Inteligência em Políticas Públicas e o Instituto Votorantim, cada vez mais municípios serão atendidos, transformando a realidade de milhares de crianças e adolescentes em todo o Brasil. Clique aqui para ler o artigo completo e outros materiais na nossa Revista Digital.

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Consultoria em gestão de políticas públicas: 5 motivos para contratar

Cada vez mais as prefeituras se interessam em contratar o serviço de uma consultoria em gestão de políticas públicas devido à necessidade de modernização e melhoria contínua na gestão. É comum que isso ocorra, principalmente, nas trocas de mandatos. Afinal, será necessário se adaptar às ações que já estavam acontecendo e colocar em prática aquilo que foi prometido durante a campanha eleitoral. Vale lembrar que esse cenário é acompanhado pela população, que exige transparência em relação ao uso dos recursos financeiros, humanos e materiais. O que é uma consultoria em gestão de políticas públicas? A consultoria em gestão de políticas públicas é um serviço oferecido por empresas especializadas, que contam com especialistas no setor de administração pública.  Os consultores auxiliam não apenas no planejamento para melhorias, mas também no diagnóstico do cenário, execução e monitoramento das políticas otimizadas.  O objetivo final é garantir o crescimento sustentável daquele território, por meio das políticas públicas. Por isso, a inovação caminha paralelamente à consultoria.  Entre os serviços oferecidos por essas empresas, como a QCP – Inteligência em Políticas Públicas, pode-se citar:  Por que contratar uma consultoria em gestão de políticas públicas?  Os serviços de uma consultoria em gestão pública visa otimizar os processos a partir da tecnologia, como por exemplo na digitalização de documentos ou desenvolvimento de softwares próprios para uso dos servidores.  Entre as ações implementadas, costumam ser incluídas plataformas que facilitam a comunicação com os cidadãos e eliminam os procedimentos burocráticos. Ferramentas de análise de dados e de segurança cibernética também fazem parte da otimização.  Seja para o município ou região, uma consultoria em gestão de políticas públicas pode contribuir na criação do Planejamento Estratégico daquela localidade.  Um Planejamento Estratégico é composto por um diagnóstico inicial, onde é feito uma Análise SWOT/FOFA (força, fraqueza, oportunidades, ameaças) para traçar os futuros caminhos da gestão.  São analisadas também as prioridades e disponibilidade de recursos para implementação de melhorias nas políticas públicas. Após essas etapas, a consultoria também é responsável por fazer o monitoramento e avaliação do Planejamento na prática.  Uma consultoria especializada também pode redefinir processos operacionais da gestão pública. Ou seja: redesenhar fluxos de trabalho, automatizar funções, eliminar tarefas repetitivas ou criar padrões. O objetivo é diminuir custos e o tempo para os serviços prestados, a fim de aumentar a produtividade dos servidores e atender a população de maneira mais ágil.  Para a implementação de estratégias adaptadas a cada localidade, os consultores podem falar diretamente com a população para entender quais os pontos mais críticos da gestão.  Dessa forma, torna-se mais evidente as prioridades que devem ser supridas pela prefeitura. São criados canais de comunicação com a comunidade, para que eles possam acompanhar esses processos de maneira mais acessível e engajada.  Consequentemente, a confiança com a gestão pública aumenta, assim como a participação popular durante as decisões públicas.  Para que as melhorias propostas por uma consultoria em gestão pública sejam implementadas, é necessário que os servidores estejam qualificados para adotar as novas práticas.  Por isso, a própria empresa contratada pode se comprometer em capacitar os funcionários, para garantir a eficiência da administração. Essa é uma forma de motivar os colaboradores a se manterem atualizados, tanto sobre novas tecnologias quanto às regulamentações mais recentes.  De que forma a QCP atua nas políticas públicas? Oferecemos consultoria para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas 
em nível local, regional e federal.  Nossas frentes de ação compõem instituições governamentais da administração pública direta, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPS) e Organizações Sociais (OS).  Entre nossos cases de sucesso, participamos da Elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional do Vale do Ribeira Codivar do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Vale do Ribeira. O Plano foi desenvolvido com o objetivo de diagnosticar as principais demandas e oportunidades da região, além de construir consensos e alianças para a sua implementação. O documento contou com uma diretriz de integração das diferentes perspectivas dos atores regionais por meio da incorporação dos planos já existentes e pela busca ativa de opiniões.  Foram realizadas 250 entrevistas com atores locais e regionais dos setores público, privado e do terceiro setor. Além disso, as propostas estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Em relação às políticas públicas voltadas para a educação, também contribuímos na organização e monitoramento de Planejamentos Estratégicos de Secretarias Municipais de Educação e Iniciativas Regionais, junto ao Programa Melhoria da Educação do Itaú Social.  Após a elaboração do Planejamento, fomos responsáveis por monitorar a implementação do documento em cada realidade participante, com uma equipe de tutores mobilizados para acompanhar e avaliar constantemente os territórios.  Conheça mais sobre o trabalho que realizamos em nosso portfólio ou entre em contato conosco. 

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Qual a importância da transformação digital para empresas?

A tecnologia está cada vez mais presente em aspectos ambientais, sociais ou de governança. Porém, existem muitas empresas que ainda são consideradas analógicas, por não terem passado pela transformação digital.  O termo consiste na implementação de ferramentas tecnológicas nos serviços ou produtos de uma organização. A tecnologia é usada para melhorar o desempenho das ações e garantir um perfil inovador para a empresa. A transformação digital é feita por etapas, para que tanto a cultura organizacional quanto os colaboradores se adaptem aos poucos às soluções digitais propostas.  Esse processo de modernização tende a digitalizar processos já existentes, além de mudar o formato como a empresa interage com a sociedade.  Pode-se citar diversas consequências positivas sobre a transformação digital, mas principalmente o fato de que a organização passa a ter como prioridade a melhoria contínua dos produtos ou serviços oferecidos.  Entre os exemplos de transformação digital, está a modelagem de processos para aperfeiçoar o fluxo de trabalho, implementação de automação na comunicação e ferramentas para organização e gestão empresarial.  Como fazer a transformação digital?  Não é necessário modificar toda a estrutura do negócio, mas sim adaptar procedimentos com tecnologia e inovação, a fim de melhorá-los. A transformação digital em empresas é baseada em três pilares, sendo eles:  Todos os colaboradores da organização fazem parte da transformação digital, independentemente do setor em que atuam. Por isso, a capacitação dos funcionários é essencial.  Além dos membros internos, é válido considerar também como a transformação digital irá afetar fornecedores, parceiros de mercado e clientes do negócio.  É indicado contratar uma empresa terceirizada para auxiliar na fase de implementação das novas tecnologias, a qual será a responsável por identificar os gargalos do dia a dia e oferecer as soluções para supri-los.  As ações cotidianas da organização deverão ser analisadas, a fim de serem automatizadas pelas tecnologias implementadas.  O objetivo não é substituir a atividade humana, mas sim simplificar e otimizar os processos, reduzindo as burocracias e desperdícios.  Durante essa fase de mudanças, é importante que a empresa também revise a cultura organizacional, para atualizá-la com as novidades que serão implantadas.  Este pilar engloba todas as ferramentas e recursos que serão utilizados para atingir as melhorias necessárias: inteligência artificial, rede de dados, aplicativos, sistemas, plataformas, entre outros.  Vale ressaltar que a segurança da informação deve caminhar lado a lado com a transformação digital, para que a empresa não sofra com os riscos de vazamento de dados, por exemplo.   6 benefícios para a sua empresa O fluxo de trabalho será otimizado com a transformação digital, já que a tendência é eliminar as tarefas manuais e repetitivas, que causam sobrecarga nos colaboradores.  Seja nos serviços internos ou prestados para o público, o aumento da eficiência com as novas tecnologias permite agilizar as entregas a partir de um planejamento estratégico, gerando mais vendas.  Além disso, a otimização do tempo durante a produção também gera resultados como a diminuição nos custos operacionais. A transformação digital traz a preocupação com as individualidades do consumidor. Por meio de análises de dados, que podem ser realizadas por formulários ou pesquisas online, é possível descobrir as especificidades do público. Conhecer as principais dores e desejos dos clientes permite estratégias mais direcionadas de marketing, assim como melhorias no desenvolvimento dos produtos/serviços oferecidos.  Fica mais fácil para a empresa estruturar e adequar a comunicação interna e externa, além de garantir a transparência e acessibilidade para o público. Dessa forma, as informações não se perdem entre os setores, as decisões passam a ser tomadas com base em dados reais e a capacidade de respostas para os clientes também aumenta, já que o diálogo está centralizado.  A transformação digital permite que a organização tenha o impulso à inovação como um de seus valores.  Esse fator não é apenas um diferencial no mercado, mas também possibilita uma maior capacidade de adaptação às mudanças comportamentais, devido à flexibilidade nos processos.  A proteção com os dados da organização ou dos clientes é indiscutível. As ferramentas digitais garantem confidencialidade e integridade deles.  Alguns mecanismos que podem ser utilizados são a criptografia, assinaturas e certificados digitais.  Faça a transformação digital com a QCP!  A QCP se compromete na resolução de desafios a partir de soluções tecnológicas, que envolvem a criação, desenvolvimento e implantação de softwares. A plataforma Saber foi desenvolvida para que os gestores da educação administrem as redes de ensino com o conhecimento necessário para tomadas de decisões mais certeiras, garantindo maior qualidade e otimização nos serviços prestados.  A ferramenta permite armazenar, gerir e analisar grandes volumes de dados e informações, de uma maneira clara e objetiva na interface criada por nossa equipe.  Em 2017, geramos o seguinte impacto com a Secretaria de Estado da Educação da Paraíba: A transformação digital deve abranger todas as áreas  Além do case mencionado anteriormente, nossa equipe também elaborou a Confirma, uma plataforma de inteligência estratégica para o desenvolvimento de campanhas eleitorais mais eficientes e vitoriosas. O objetivo foi democratizar o acesso a dados que são essenciais para as campanhas e também para que seja possível informar o eleitorado com dados precisos.  A partir de filtros (municípios, cargos, eleições e partidos), o usuário consegue acessar o perfil do eleitorado, mapa de distribuição da expectativa de votos, desempenho de candidatos ou eleições desde 2008 e os gastos com as eleições anteriores.  Esses recursos possibilitam que os candidatos possam ter mais clareza de onde está o eleitorado potencial, gerando um melhor direcionamento para a estratégia de cada um.  Saiba como transformar digitalmente o seu negócio com a QCP Entre em contato conosco e agende uma conversa introdutória para nos conhecermos e alinharmos nossos objetivos. Estamos à disposição para implementar a transformação digital adaptada a sua realidade. 

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Políticas públicas: saiba mais sobre esta atuação da QCP

Com mais de 20 anos de atuação, a empresa tem vasta experiência na área O termo políticas públicas faz referência às ações, decisões e programas adotados pelo governo para lidar com problemas e desafios sociais, econômicos e políticos que afetam a sociedade como um todo.  São estratégias e diretrizes criadas para atingir objetivos específicos e melhorar o bem-estar da população. As políticas são formuladas por meio de um processo que envolve a identificação de problemas, análise das possíveis soluções, elaboração de propostas, implementação de medidas e avaliação dos resultados.  Todo esse processo faz parte do leque de serviços oferecidos pela QCP para a área de políticas públicas.  Continue a ler este artigo para saber mais sobre nossa atuação neste ramo.  QCP e as políticas públicas O segmento das Políticas Públicas é o grande destaque quando falamos sobre a atuação da QCP – Inteligência em Políticas Públicas, tendo em vista nossa vasta experiência e portfólio dentro desta área.  Para isso, oferecemos consultoria para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas em nível local, regional e federal, reunindo grande expertise e experiência nos processos de modernização do Estado brasileiro. Para quem são estes serviços? Apesar de associarmos políticas públicas à ação do governo, elas se relacionam com diversos setores da sociedade em suas etapas de formulação, implementação e avaliação. Assim, a QCP atua junto ao primeiro, segundo e terceiro setor, oferecendo serviços em amplitude.  Portanto, entre nossas principais frentes de ação e impacto estão:  Instituições governamentais da administração pública direta e indireta nas esferas local, regional e federal  Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPS) Organizações Sociais (OS) Quais serviços de políticas públicas são oferecidos pela QCP? Para atuar no campo das políticas públicas, a QCP atua de diversas formas, entre elas no desenvolvimento de instrumentos de planejamento e de dispositivos legais, como Planos Diretores e legislação complementar nas políticas de desenvolvimento urbano, saneamento básico e ambiental, além de Planos Municipais. A QCP também atua na formulação de estratégias para governos, com análise de resultados, avaliação de políticas, melhorias na gestão pública por meio de reforma administrativa, estruturação de setores governamentais específicos, elaboração de planos de cargos, carreiras e salários e construção de Código de Ética de Servidores Públicos.  Acho que aqui valeria citar nossos trabalhos na formulação de estratégias para governos, análise de resultados, avaliação de políticas…. Portfólio e parceiros  Ao longo de muitos anos de atuação, a QCP coleciona parceiros e projetos de sucesso, como o feito no Programa VIA – Votorantim pela Infância e Adolescência Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Defesa dos Direitos de Criança e Adolescente e organizações da sociedade civil atuantes no tema. Outro trabalho recente feito na área foi junto ao Itaú Social, na Organização e monitoramento de Planejamentos Estratégicos de Secretarias Municipais de Educação e Iniciativas Regionais.  A QCP  foi responsável pelo acompanhamento da elaboração dos Planejamentos Estratégicos de Secretarias Municipais de Educação e de Iniciativas Regionais em todo o Brasil, e também parceira técnica da organização para o monitoramento constante da implementação dos Planejamentos em cada realidade, com uma equipe de tutores mobilizadas para acompanhamento dos territórios.  Quer saber mais sobre nossos serviços na área de políticas públicas? Acesse nosso portfólio clicando aqui.  Para ler mais artigos como este, continue navegando no blog da Quanta. A QCP – Inteligência em Políticas Públicas é uma empresa que constrói soluções para organizações do setor público ou de interesse público, com amplo conhecimento teórico, técnico e prático.

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Conectando pessoas e meio ambiente nos planos de desenvolvimento sustentável

Por Luiz Henrique Apollo da Silva e Caio Momesso, pesquisadores e consultores da QCP Vivemos em contextos de tragédias ambientais recorrentes e, infelizmente, inevitáveis. O debate público nos traz hoje a ideia de adaptação às transformações do clima. No entanto, seus efeitos podem ser amenizados com ações de políticas públicas preventivas e a redução de impactos em negócios. Ter um posicionamento ambientalmente e socialmente sustentável exige um olhar clínico das instituições e das organizações para mitigar processos de desintegração do ser humano com o meio ambiente. Além de conscientização, para construirmos novas práticas que não nos sejam prejudiciais, precisamos de planejamento, inteligência de análise e avaliação condizentes com os anseios da população e dos territórios, atentos aos riscos que estamos sofrendo globalmente e em reconexão com a vida em harmonia. Com o objetivo de mostrar que é possível pensar em planos de desenvolvimento sustentável com a integração da sociedade e meio ambiente, vamos apresentar algumas práticas importantes. Articulação de dados, comunidade e governos ao planejamento sustentável Em 2021, a QCP Consultoria realizou uma parceria com o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, para a formulação de dois Planos de Desenvolvimento Sustentável: das regiões do Vale do Paraíba e do Pontal do Paranapanema. Por isso, partimos do pressuposto de que não existe transformação com impacto positivo sem práticas que visam elevar a relação de pertencimento comunitário com inclusão social  Nas etapas deste estudo, partimos do levantamento de uma ampla base de dados sobre a trajetória histórica, socioeconômica e ambiental, para a visualização de tendências de desenvolvimento e setores potenciais. Seguindo esses primeiros achados, a consultoria elaborou a metodologia de oficinas e fóruns para que fossem captadas e debatidas as opiniões e propostas da população local para integrar o planejamento governamental. A sustentabilidade, portanto, deve ser assumida com um papel transversal, em que o desenvolvimento e o meio ambiente estejam em equilíbrio. Ou seja, colocando a preservação humanitária e a qualidade de vida como base nas metas de um governo No ano seguinte, em 2022, a QCP Consultoria reuniu uma equipe multidisciplinar para construir um plano de governo justamente onde presenciamos uma das maiores tragédias ambientais já vistas, no Rio Grande do Sul. A consultoria se baseou, dessa forma, em insumos contextualizados e com levantamento de dados, trazendo objetivos condizentes com as demandas sociais, integrados às tendências e riscos econômicos e ambientais. Apresentadas com um material interativo à população, todas as metas e práticas propostas foram pensadas de forma transversal. Mas o que isso quer dizer? Significa inserir a diversidade da população como ponto central nas propostas. Foi assim que a QCP Consultoria, além de organizar as propostas em eixos, refletiu nas políticas públicas às pessoas em diferentes situações de vulnerabilidade social para criar estratégias diversificadas. Além disso, práticas de pactuações e conscientização foram pensadas como medidas para cooperação, conforme os contextos territoriais do estado. Portanto, a ideia de sustentabilidade desde o plano de governo está justamente em criar caminhos propícios a cada público para chegar a objetivos comuns. Almejar projetos que sejam ambientalmente e socialmente sustentáveis exige planejar a partir do contexto local. É por isso que trazer a participação comunitária, escutando suas reivindicações, demandas e limitações é fundamental para criar planos cujas recomendações são possíveis de serem adotadas a fim de se transformarem em impactos positivos. A QCP traz na sua expertise essa capacidade de criar ambientes propícios ao envolvimento de diferentes partes interessadas a fim de construir objetivos comuns. São executadas técnicas de facilitação de reuniões e coleta de dados para a organização e tradução à linguagem governamental e empresarial. O que se busca, no fim, é o desenvolvimento sustentável a partir da preservação de usos naturais e equilíbrio do ecossistema em articulação com as comunidades e atividades produtivas. PACUERA: um exemplo na prática Um dos projetos que a QCP Consultoria esteve envolvida em 2023 foi na atualização do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial (PACUERA) da Usina Jirau, no Estado de Rondônia. Nossa tática foi a mobilização e articulação com representantes de instituições públicas que validam o PACUERA. São conversas com lideranças e consultas públicas com a comunidade local que promoveram melhor avaliação e integração de demandas para o plano. Essa tríade de envolvimento entre empresa, órgãos de controle e sociedade civil é complexa e exige a capacidade de escuta da consultoria sobre as avaliações e facilitação de encontros entre as partes interessadas, conduzindo um ambiente aberto às diferenças e propositivo às transformações. Desta forma, para mudar a lógica da destruição, é fundamental integrar pessoas, comunidades e o ambiente nas tomadas de decisão. E, para a sustentabilidade do mundo, a inovação que visa a mitigação de impacto socioambiental se tornou um desafio grande aos investimentos públicos e privados. E é com a capacidade técnica e expertise de articulação entre pares e integração de propostas sustentáveis que a QCP auxilia as organizações na elaboração de projetos de desenvolvimento que garantem esse equilíbrio e preservam os bens culturais, sociais e ambientais. Conheça nossa parceria com o IPT para a criação dos Planos de Desenvolvimento Sustentável Em 2021, a QCP firmou parceria com o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) para desenvolver Planos de Desenvolvimento Sustentável nas regiões do Vale do Paraíba e do Pontal do Paranapanema. Essa iniciativa seguiu o trabalho realizado em 2020 no Vale do Ribeira. A QCP defende que a sustentabilidade econômica requer uma abordagem integrada, unindo conhecimento técnico ao apoio das comunidades e de seus representantes. Por isso, para cada plano foi aplicado uma metodologia sólida e várias etapas de análise e oficinas com a população local, com o objetivo de definir diretrizes e prioridades de investimento. Como resultado, fornecemos ao governo estadual subsídios essenciais para o planejamento de médio e longo prazo. A abordagem da QCP seguiu três fases principais: A colaboração resultou em publicações detalhadas, disponíveis na plataforma do IPT. ___________ Para ler o artigo completo e outros materiais, acesse nossa Revista Digital QCP. Clique aqui.

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Fatores que impulsionam e atrapalham o desenvolvimento

Mesmo sem fórmula pronta, é possível investir ou evitar certas tomadas de decisões O desenvolvimento é um tema de grande relevância em diversas áreas, desde o setor tecnológico até a economia e o meio ambiente. Em um mundo em constante transformação, entender as tendências e os desafios do desenvolvimento é essencial para que empresas, governos e sociedade civil possam tomar decisões certeiras para um futuro mais próspero e sustentável. Neste artigo, falaremos sobre ações que impactam de forma positiva e negativa a construção do desenvolvimento. O que é desenvolvimento? Antes de falarmos sobre os pontos de impacto no processo de desenvolvimento, vamos falar sobre o conceito de forma ampla: o que é, afinal, desenvolvimento? Na gestão pública, o desenvolvimento se refere ao processo de promoção do progresso e da melhoria das condições de vida da população, através de políticas, programas e projetos governamentais. De modo geral, podemos dizer que o desenvolvimento busca melhoria e progresso.  Fatores que impulsionam o desenvolvimento Ainda que não exista uma fórmula mágica para se chegar ao desenvolvimento, é possível percorrer caminhos que impulsionam neste sentido.  Por isso, é importante elencar alguns fatores que impulsionam o desenvolvimento por se tratarem de condições básicas para o funcionamento saudável da sociedade e economia. Entre os fatores destacados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, temos: Erradicação da fome e da pobreza Acesso à saúde e bem-estar Acesso à educação de qualidade para formação de capital humano Inclusão de minorias e combate a formas de discriminação Criação de oportunidades de trabalho decente Construir infra estruturas resilientes Promover a industrialização inclusiva e sustentável Fomentar a inovação em prol do local Construir instituições eficazes e responsáveis Fatores que prejudicam o desenvolvimento Da mesma forma que alguns fatores podem favorecer o desenvolvimento, outros podem atrapalhar.  Para isso, é importante existir, antes de mais nada, uma análise do contexto. Dessa forma, é possível realizar um diagnóstico do que é de fato um obstáculo para o progresso.  Mesmo existindo a necessidade de contextualização, é possível chegar a um consenso de fatores que prejudicam o desenvolvimento. São eles:  Corrupção e malversação de recursos públicos Desigualdade e discriminação de populações Falta de direitos políticos e democracia Falta de acesso à infraestrutura básica de água, energia e saneamento Déficit educacional e na formação de pessoas Os caminhos para o desenvolvimento Agora que você já sabe alguns dos fatores que impulsionam e prejudicam o desenvolvimento, é possível ter uma análise mais crítica diante dos projetos.  Vale sempre lembrar que cada caso demandará ações personalizadas e não é possível aplicar uma mesma fórmula em todos. Conte com a QCP – Inteligência em Políticas Públicas Nossa empresa conta com um vasto portfólio em desenvolvimento. Já foram executados projetos em diversas localidades e áreas, como na região do Vale do Ribeira, em parceria com o Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal do Vale do Ribeira e Litoral Sul – CODIVAR; no estado da Paraíba, na formulação de estratégias de desenvolvimento; e no apoio ao Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, com a realização de seu planejamento estratégico. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossa atuação nesta frente: [email protected] Para ler mais artigos como este, continue navegando no blog da Quanta. A QCP – Inteligência em Políticas Públicas é uma empresa que constrói soluções para organizações do setor público ou de interesse público, com amplo conhecimento teórico, técnico e prático.

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